CÉLIO MARQUES nasceu em 12 de maio de 1972 na cidade de Manaus, capital do Amazonas. Seu interesse pela ficção científica, horror, terror e fantasia começou com as revistas que seu irmão Sérgio Henrique comprava, frequentemente escondidas da avó Filismina: Spektro, Cripta, Arrepio, Neuros. Além disso, suas aventuras favoritas incluíam Simbad, Indiana Jones, e histórias com tubarões e piranhas. Esta combinação única de influências incluía centauros, genética, armas biológicas, górgonas, mantícoras, Kali com muitos braços, pirâmides, templos, magos e feiticeiros, inspirando sua imaginação desde jovem.
Aos domingos, e em cada repetição dessas aventuras, ele misturava magia com ciência, Jedi e a frota estelar, explorando planetas distantes e florestas perdidas. Mais tarde, também se apaixonou pelas aventuras de Santos e sua máscara, monstros borbulhantes e vilões impossíveis. Mesmo as lendas urbanas começaram a suplantar os contos da floresta e dos rios em sua imaginação. Todo esse universo caótico e multifacetado, por vezes bucólico e rural, serviu de base para a criação de suas próprias histórias na cidade que tanto ama.
Além de escritor, Célio é funcionário público na Polícia Civil do Amazonas, onde trabalha como investigador. Anteriormente, foi professor de matemática e ciências biológicas na rede pública estadual e municipal. Ele também ganhou um concurso de contos na tríplice fronteira Brasil-Colômbia-Peru e participou de várias antologias, incluindo "Love: contos hot" organizada por Thaisa Lima, "O misterioso caso da Royal Street" organizada por Marcelo Felix, "Abyssal: terror nas profundezas" organizada por J. C. Gray, e "A era dos mitos" organizada por Rômulo Baron, todas publicadas pela Lura Editorial.
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